"Teríamos de repensar o tamanho do clube. O Barça seria um clube sustentável, mas com outra dimensão. Não poderíamos manter o melhor elenco do Mundo, o melhor treinador do Mundo; a divisão de base.
Os nossos adversários teriam muito mais vantagens", assegurou o dirigente do clube catalão.
A Qatar Foundation irá injetar no clube cerca de 165 milhões de euros durante os próximos cinco anos, mas o patrocínio só seguirá em diante se for aprovada pelos sócios, na assembleia do clube. E Rossel avisa: se o "não" vencer, o Barça vai perder dinheiro: "É um risco levar este tema à assembleia. Se não for aprovado vamos encontrar alternativas, mas serão sempre mais pequenas".
No ano passado, em uma auditoria feita nas finanças do clube, foi revelada uma divida de 500 milhões de euros no clube espanhol.
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